LEVI.COM.BR - PAG.PRINCIPAL
CLIQUE AQUI PARA SE ASSOCIAR!
CLIQUE
AQUI
PARA SE
ASSOCIAR!
HOME TEOSOFIA PALESTRAS ASTROLOGIA NUMEROLOGIA MAÇONARIA CRISTIANISMO ESOTERICA.FM MEMBROS



A ESOTERICA.FM É PATROCINADA
PELOS ASSOCIADOS DA LEVIR

  • ESOTERICA.FM
  • TEOSOFIA
  • PALESTRAS
  • LIVRARIA
  • ASTROLOGIA
  • NUMEROLOGIA
  • MAÇONARIA
  • CRISTIANISMO
  • TELEMENSAGENS
  • TEXTOS EM INGLÊS
  • MEMBROS
  • INDIQUE-NOS
  • FALE CONOSCO

    LIVROS
    RECOMENDADOS

    CLIQUE PARA ADQUIRIR
    GRAU DO MESTRE MAÇOM E SEUS MISTÉRIOS




    CLIQUE PARA ADQUIRIR
    MOMENTOS DE SABEDORIA




    CLIQUE PARA ADQUIRIR
    ORIGENS OCULTAS DA MAÇONARIA (AS)




    CLIQUE PARA ADQUIRIR
    PEQUENO LIVRO DA FRANCO-MAÇONARIA (O)




    CLIQUE PARA ADQUIRIR
    EXERCÍCIOS INTELIGENTES COM PILATES E YOGA




    CLIQUE PARA ADQUIRIR
    PREPARAÇÃO PARA A YOGA




    CLIQUE PARA ADQUIRIR
    AUTOCULTURA À LUZ DO OCULTISMO




    CLIQUE PARA ADQUIRIR
    A SABEDORIA OCULTA NA BÍBLIA SAGRADA




    CLIQUE PARA ADQUIRIR
    LUZ DA ÁSIA




    CLIQUE PARA ADQUIRIR
    LUX ESOTERICA - CHAVE DA TEOSOFIA




    CLIQUE PARA ADQUIRIR
    O MESTRE PERFEITO E SEUS MISTÉRIOS




    CLIQUE PARA ADQUIRIR
    DO MESTRE SECRETO E SEUS MISTÉRIOS




    CLIQUE PARA ADQUIRIR
    A TÉCNICA DA VIDA ESPIRITUAL




    CLIQUE PARA ADQUIRIR
    A CIÊNCIA DA MEDITAÇÃO




    CLIQUE PARA ADQUIRIR
    ALÉM DO DESPERTAR




    CLIQUE PARA ADQUIRIR
    APRENDENDO A VIVER A TEOSOFIA




    CLIQUE PARA ADQUIRIR
    BHAGAVAD-GITA - A CANÇÃO DO SENHOR




    CLIQUE PARA ADQUIRIR
    QUE DEVE SABER UM MESTRE MAÇOM (O)




    CLIQUE PARA ADQUIRIR
    AS CAUSAS DA MISéRIA E SUA SUPERAçãO




    CLIQUE PARA ADQUIRIR
    LUX ESOTERICA - OS MESTRES E A SENDA




    CLIQUE PARA ADQUIRIR
    O APERFEIÇOAMENTO DO HOMEM




    CLIQUE PARA ADQUIRIR
    ALEGRIA E TRIUNFO




    CLIQUE PARA ADQUIRIR
    DOUTRINA SECRETA (A) (VOL. VI)




    CLIQUE PARA ADQUIRIR
    SECRETÁRIO ÍNTIMO, PREBOSTE E JUIZ, INTENDENTE DOS EDIFÍCIOS




    CLIQUE PARA ADQUIRIR
    PROCURA O CAMINHO




    CLIQUE PARA ADQUIRIR
    OCULTISMO PRÁTICO





    VEJA A
    RELAÇÃO
    COMPLETA
    DE LIVROS



    FALE CONOSCO!


    INDIQUE ESTA PÁGINAINDIQUE AQUI
    Indique Esta Página para seus amigos!

  • AS ORIGENS DO RITUAL
    NA IGREJA E NA MAÇONARIA
    Helena Petrovna Blavatsky

    Parte II

    Podemos começar pela origem da palavra Deus (GOD).

    Qual a significação real e primitiva desse termo? Suas significações e etimologias são tão numerosas quanto variadas. Uma delas nos mostra a palavra derivada do termo persa muito antigo e místico: GODA, que quer dizer "ele mesmo", ou alguma coisa emanada por si mesma do Princípio Absoluto. A raiz da palavra é GODAN, donde Wotan e Odin, cujo radical oriental quase não foi alterado pelas raças germânicas. Foi assim que desse radical fizeram GOTZ, donde derivaram o adjetivo GUT, "Good" (bom), assim como o termo GOTA ou ídolo. Da Grécia antiga, as palavras ZEUS e THEOS conduziram à palavra latina Deus. Esse GODA, a emanação, não é e nem pode ser idêntico à coisa da qual emana, e, por conseguinte, é apenas uma manifestação periódica, finita. O antigo Aratus, que escreveu "cheios de Zeus estão todas as ruas e mercados freqüentados pelos homens; cheios d'Ele estão os mares e também os portos", não limita a divindade a um só reflexo, temporário em nosso plano terrestre como ZEUS, ou mesmo seu antecedente DYAUS, mas estende-a ao Princípio Universal, onipresente. Antes de DYAUS - o Dus radioso (o céu) - ter atraído a atenção do homem, existia o Tat védico ("isso", que, para o Iniciado e o filósofo não tem nome definido, e é a noite absoluta, oculta sob cada radiante luz manifestada. Mas, tanto quanto o místico Júpiter, último reflexo de Zeus-Surya, o Sol - a primeira manifestação do mundo de MAYA, o filho de Dyaus – não podia deixar de ser chamado o "Pai" pelo ignorante.

    Assim, o Sol tornou-se rapidamente sinônimo de Dyaus, e com ele se confundiu: para alguns, foi o Filho, para outros, o "Pai" no céu radioso. Dyaus-Pitar, o Pai no Filho e o Filho no Pai, mostra, entretanto, sua origem finita, pois que a Terra lhe foi designada por esposa. Foi durante a plena decadência da filosofia metafísica que DYAVAPRITHIVI, "o Céu e a Terra", começaram a ser representados como os pais cósmicos, universais, não somente dos homens, mas também dos deuses. A concepção original da causa ideal, que era abstrata e poética, caiu na vulgaridade. Dyaus, o céu, tornou-se rapidamente Dyaus, o Paraíso, a mansão do "Pai", e finalmente, o Pai mesmo. Em seguida, o Sol se tornou o símbolo deste último, recebendo o título de DINA KARA, "aquele que cria o dia", de Bhâskara, "aquele que cria a luz", e desde então, o Pai de seu Filho e vice-versa.

    O reino do ritualismo e do culto antropomórfico foi daí por diante estabelecido, e finalmente domina o mundo inteiro, estendendo sua supremacia até nossa era civilizada. Sendo tal a origem comum, nada mais nos resta que estabelecer o contraste entre as duas divindades - o Deus dos gentios e o Deus dos judeus - e, julgando-as segundo sua própria definição, concluiremos intuitivamente qual deles se aproxima mais do ideal máximo. Citaremos o coronel Ingersoll, que colocou Jehovah e Brahma em paralelo. Das nuvens e das trevas do Sinai, Jehovah diz aos judeus: "Não reconhecerás outros deuses fora de mim... Não te prosternarás diante deles, nem os servirás, pois, Eu, o Senhor, teu Deus, sou um Deus ciumento, transferindo as iniqüidades dos pais aos filhos até a terceira e quarta geração, para que Me temam". Comparemos isso com as palavras que o hindu colocou na boca de Brahma: "Eu sou o mesmo para todos os seres. Aqueles que honestamente servem outros deuses, involuntariamente me adoram. Eu sou Aquele que participa de toda adoração e sou a recompensa de todos os adoradores". Analisemos esses textos. O primeiro, passagem obscura, onde se insinuam coisas que nascem do charco; o segundo, grande como o Firmamento, cuja abóbada está crivada de sóis.

    O primeiro mostra o deus que obcecava a imaginação de Calvino, quando à sua doutrina da predestinação acrescentava a do inferno forrado pelos crânios das crianças NÃO BATIZADAS. As crenças e dogmas de nossas igrejas são, pelas idéias que implicam, mais blasfematórias que as dos pagãos MERGULHADOS NAS TREVAS...

    Realmente, eles poderão adornar e mascarar quanto quiserem o Deus de Abrahão e Isaac, porém jamais serão capazes de refutar a asserção de Marcião, que nega ser o Deus do ódio o mesmo que o "Pai de Jesus". Seja como for, heresia ou não, o "Pai que está no céu" das igrejas, se tornou desde essa época uma criatura híbrida, uma mescla do JAVE (Júpiter) do povo, entre os pagãos, e do "Deus ciumento" de Moisés; exotericamente, o Sol, cuja mansão está nos céus, ou, esotericamente, o céu.

    O brilhante Dyaus, o Filho, não dá nascimento à luz "que brilha nas trevas"; ao dia, e não é ele o Altíssimo DEUS COELUM? E não é ainda a "TERRA", a Virgem sempre imaculada que, concebendo sem cessar, fecundada pelo ardente abraço de seu "Senhor" – os vivificantes raios do Sol - se torna na esfera terrestre, a mãe de tudo que vive e respira em seu vasto seio? Daí, no ritual, o caráter sagrado daquilo que ela produz: - o pão e o vinho. Daí vem também o antigo MESSIS, o grande sacrifício à deusa das colheitas (Ceres Eleusina, ainda a Terra): MESSIS para os Iniciados, MISSA PARA OS PROFANOS (2), que hoje veio a ser a missa cristã ou litúrgica. A antiga oferta dos frutos da terra ao Sol, o DEUS ALTISSIMUS, símbolo do G.A.D.U. dos franco-maçons de hoje, tornou-se a base do ritual, a mais importante dentre as cerimônias da nova religião. A adoração oferecida a Osíris-Ísis (o Sol e a Terra) (3), a Bel e à cruciforme Astartéa dos babilônios, a Odin ou Thor e Freya dos escandinavos, a Belen e à VIRGO PARTITURA dos celtas, a Apolo e à MAGNA MATER dos gregos, todos esses casais, com a mesma significação, passaram como representação corporal para os cristãos e foram transformados por eles em Senhor Deus, ou no Espírito Santo descendo sobre a Virgem Maria.

    DEUS SOL ou SOLUS, o Pai, foi confundido com o Filho: na sua glória radiosa do meio-dia, o "Pai" tornou-se o "Filho" do Sol Levante, quando se dizia que ele "havia nascido". Essa idéia recebia sua plena apoteose anualmente, em 25 de dezembro, durante o solstício de inverno, quando o Sol, dizia-se - nascia e era o mesmo para os deuses solares de todas as nações. NATALIS SOLI INVICTE (4). E o "precursor" do Sol ressuscitado cresce e fortifica-se até o equinócio da primavera (*), quando o Deus-Sol principia o seu curso anual sob o signo de RAM ou Áries, na primeira semana lunar do mês.

    O primeiro de março era festejado em toda a Grécia pagã, e suas NEOMENIA era consagradas a Diana. Pela mesma razão, as nações cristãs celebram sua festa de Páscoa no primeiro domingo que segue à Lua Cheia do equinócio da primavera. Da mesma forma que as festas pagãs, as vestimentas CANÔNICAS foram copiadas pelo Cristianismo. Pode ser isto negado? Na sua VIDA DE CONSTANTINO, Eusébio confessa, dizendo talvez a única verdade que jamais proferiu em sua vida, que "para tornar o Cristianismo mais atraente aos gentios, os sacerdotes (do Cristo) adotaram as vestimentas exteriores e os ornamentos utilizados no culto pagão". Poderia igualmente ter acrescentado: seus rituais e dogmas.

    Avançar para a Parte III



    PESQUISAR EM LEVIR.COM.BR

    GLOSSÁRIO
    TEOSÓFICO
    HOME TEOSOFIA PALESTRAS ASTROLOGIA NUMEROLOGIA MAÇONARIA CRISTIANISMO ESOTERICA.FM MEMBROS
    WWW.LEVIR.COM.BR © 1996-2024 - LOJA ESOTÉRICA VIRTUAL - FALE CONOSCO: levir@levir.com.br - whatsapp: 11-99608-1994