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Nossos Três Objetivos

(Our Three Objects, Lúcifer, set.1889)

[Artigo de H. P. Blavatsky]


Todas as obras do coração humano que olhamos com orgulho ou maravilha, são exemplos da força irresistível da Perseverança, graças a qual a pedreira produz a pirâmide e os canais unem os países distantes [...] As operações, cuja atividade continua incessantemente, superam, no tempo, as dificuldades maiores, assim, a sutil força dos seres humanos nivela as montanhas e circunscreve os oceanos.

—Johnson

 

Assim é e sempre deverá ser, meus queridos meninos. Se o Anjo Gabriel descesse do céu encabeçando um bem-sucedido embate contra os privilégios mais abomináveis e ilegítimos sob o qual o pobre mundo geme, certamente perderia seu caráter por muitos anos, provavelmente por séculos, não só entre os privilegiados, mas também entre a massa respeitável de gente que tinha emancipado.

—Hughes

Post nubila Phoebus. Depois das nuvens brilha o sol. Com esta nota inspiradora a revista Lúcifer inaugura seu quinto volume. A editora, tendo completo com sua parte na batalha das personalidades que se livrou ao longo de todo o tomo anterior, sente haver ganhado o direito a um período de paz que determinou gozar a todo custo, assolado por um sentimento de desdém para a estreita mentalidade, a ignorância e o fanatismo de seus adversários e a fadiga devida a estas insanidades tediosas. Portanto, daqui em diante, tratará com desdém as representações errôneas e difamantes das quais parece ser vítima crônica, controlando, na medida de sua capacidade, sua indignação e seu temperamento que não é muito plácido.

O começo de um volume é o momento mais tempestivo pela retrospecção a qual convidamos, agora, a atenção ao leitor.

Se o público em geral tem uma idéia vaga da teosofía, como se vislumbra uma figura nebulosa no pó de uma batalha, ao menos os membros da Sociedade Teosófica deveriam ter presente o que ela faz em consonância com as linhas de seus objetivos declarados. Temo que hajam esmaecido no estrondo da discussão sensacional de seus princípios e as calúnias lançadas a seus diretores. Enquanto entre o segmento ateísta, cristão e espírita com óticas mentais mais estreitas, livra-se uma competência na tentativa de alagar com impropérios a um dos líderes da Teosofía, diminuindo suas declarações em público, a Sociedade Teosófica prossegue com dignidade para a meta que se fixou desde o começo.

Silenciosa, mas irresistivelmente, está ampliando seu círculo de utilidade e muitas nações estão aquilatando seu nome. Enquanto seus caluniadores instam por seu ignóbil trabalho, a Sociedade Teosófica está criando os fatos para seus futuros historiógrafos. Seu arquivo permanente não contará com folhetos polêmicos ou artigos de periódicos sensacionalistas, a não ser com a realização visível de seu esquema original para constituir um núcleo de fraternidade universal, reavivando a literatura e as filosofias orientais e ajudando o estudo dos problemas ocultos na ciência física e psicológica. A Sociedade tem apenas 14 anos, e quantas coisas já não obteve! E quantas realizações implicam um trabalho de máxima qualidade! Nossos oponentes não estarão dispostos a nos render justiça; entretanto, depois, chegará o momento de nossa vindicação. Enquanto isso, que se transcrevam os fatos diretos sem adorná-los, nem exagerá-los. A seguinte é sua contagem sob o título adequado.


I - A FRATERNIDADE

Em Fevereiro 1879, data na qual chegamos à Índia, entre as raças e as seitas da península não existia nenhuma unidade, nenhum sentido de interesse público comum, nenhuma propensão a encontrar a relação mútua entre as diversas seitas do antigo hinduísmo ou aquela entre eles e os credos do Islã, do Jainismo, do Budismo e do Zoroastrismo.  Sequer numa época remota, nenhum intercâmbio religioso teve lugar entre os hindus brahmánicos da Índia e seus parentes, os modernos budistas cingaleses. Além disso, estes últimos, fiéis a sua linhagem hindu arcaica, ainda se aferram à casta, não obstante a letra e o espírito de sua religião budista, portanto, entre as diferentes castas cingaleses reinava uma completa desunião, não se efetuavam matrimônios entre outros membros, não existia nenhum espírito de homogeneidade patriótica; a não ser um rancor sectário e de casta. Entre as nações cingalesas e budistas do norte, nunca existiu alguma reciprocidade internacional nas vertentes sociais ou religiosas. Cada uma ignorava e eram indiferentes a respeito das idéias, os desejos e as aspirações das outras. Ao fim e ao cabo, a completa ausência de simpatia concernente às questões religiosas e filosóficas entre as raças asiáticas, européias e americanas, era endêmica. As tarefas dos orientalistas, desde o Sir William Jones e Burnouf, até o professor Max Müller, tinham provocado, entre os eruditos, um interesse filosófico que, entretanto, não repercutiu nas massas. Além disso, se ao anterior adicionamos que o gás venenoso da ciência ocidental oficial estava asfixiando mortalmente a todas as religiões orientais, sem exceção, por conduto dos entes educativos de administrações européias e missionários propagandistas e que, além disso, os nativos graduados e os estudantes universitários oriundos da Índia, do Ceilão e do Japão se haviam, amplamente, convertido em agnósticos e caluniadores das antigas religiões, compreender-se-á quão difícil deve ter sido efetuar um pouco de sincretismo neste caos, fazer germinar um sentimento de tolerância a não ser que de amizade; e desterrar estes ódios, suspeitas escondidas, maus sentimentos e mútua ignorância.

Dez anos transcorreram e o que vemos? Ao passar revista dos pontos consecutivamente, discernimos que a unidade e a fraternidade substituíram a antiga desunião em toda a Índia, onde surgiram 125 Lojas da Sociedade Teosófica, cada uma, um núcleo de nossa idéia de fraternidade, um centro de unidade religiosa e social. Entre seus membros se enumeram representantes de todas as melhores castas e seitas hindus; além disso, a maioria pertence a essa classe de sábios e filósofos por herança: os Brâmanes, cuja aversão ao cristianismo foi à luta fútil dessa alta classe de missões de Oxford e Cambridge, as quais se auto-escolheram para levar a cabo esta desesperada tarefa. O presidente de nossa Sociedade, Coronel Olcott, aceitando os convites submetidos, percorreu todo o território hindu diversas vezes, divulgando os temas teosóficos entre massas extensas e semeando a semente da qual, com o tempo, colher-se-á a semeadura completa de nosso evangelho de fraternidade e de interdependência. Várias são as formas que avalizam o crescimento deste sentimento de amizade. Primeiro: a reunião sem precedentes de raças, castas e seitas nas convenções anuais da Sociedade Teosófica. Segundo: o rápido desenvolvimento de uma literatura teosófica que advoga por nossos conceitos altruísticos, a inauguração de vários periódicos e revistas em distintos idiomas e a célebre cessação de diatribes sectárias. Terceiro: o nascimento súbito e o incremento fenomenicamente rápido do movimento patriótico cujo epicentro é a organização do Congresso Nacional Hindu. Alguns de nossos membros anglo-hindus, e idearam este significativo ente político seguindo o modelo e as linhas da Sociedade Teosófica e, desde o começo, dirigiram-no nossos colegas, algumas das pessoas mais influentes do império hindu. Ao mesmo tempo, entre o Congresso e seu corpo natal: a Sociedade Teosófica, não existe algum tipo de conexão, excetuando aquela devida às personalidades dos indivíduos. Muito provavelmente, jamais tivesse nascido se o Coronel Olcott, seguindo o desejo de muitos, tivesse cedido à tentação de entregar-se aos caminhos laterais da fraternidade humana: a política e a reforma social.  Despertamos o sangue ário dos hindus e esta nova vida permitiu a realização do Congresso. Todo o anterior é simples historia e não pode impugnar-se.

Na vertente do Ceilão, observem os milagres que a Sociedade Teosófica realizou, conforme evidenciam as fartas conversas, os informes e outros documentos oficiais que se notaram entre nossos leitores e público em geral.  As pessoas pertencentes às castas se filiam, o aborrecimento sectário foi quase aniquilado. Na ilha se formaram 16 Lojas da Sociedade e poderíamos dizer que quase a inteira comunidade cingalesa se dirige para nós para receber conselhos, exemplos e orientação. Uma junta budista está rumo à Índia com o Coronel Olcott a fim de plantar um coqueiro, antigo símbolo de carinho e boa vontade, no pátio do Templo hindu no Tinnevelly, enquanto os nobres kandyanos, que até a data mantiveram uma distância de desprezo para as pessoas campestres com um desdém que provinha de suas tradições feudais, estão convertendo-se em Presidentes de nossas Lojas e até viajam como conferencistas budistas.

Ceilão foi o epicentro de onde a religião da Gautama se irradiou no Camboja, Sião e Burma. Então, o que seria mais apropriado que uma mensagem de fraternidade nascido nesta Terra Sagrada e enviado para o Japão? Na presente conjuntura, é supérfluo reiterar a história de como esta mensagem foi aceita, como nosso Presidente o apresentou e quais magníficos resultados com que contribuiu; já que todo mundo ocidental o sabe muito bem. Basta dizer que se destaca como um dos eventos históricos mais significativos e é prova suficiente, irrefutável e terminante, da realidade vivente de nosso esquema a fim de engendrar um sentimento de Fraternidade Universal entre toda a gente, as raças, os grupos humanos, as castas e as cores.

A criação da "Bandeira Budista" como símbolo convencional religioso alheio a toda questão sectária, é emblemático do bem prático, exemplificado em nossa maneira de dirigir as coisas. Até a data, os budistas não tinham nenhum símbolo deste gênero como a cruz o é para os cristãos e por conseqüência, careciam desse signo essencial, de sua inter-relação comum que é o ponto de cristalização, por assim dizê-lo, da força fraterna que a Sociedade Teosófica trata de evocar. Em efeito, a bandeira budista enche este vazio. Sua medida segue as proporções dos emblemas nacionais no que corresponde à longitude e à latitude. Está composta por seis barras verticais cujas cores têm a seguinte ordem: azul safira, amarelo dourado, carmesim, branco, verde e uma barra que combina todas as outras cores. A anterior, não é uma seleção arbitrária de matizes, mas sim a translação, para este atual propósito, das tintas descritas nas antigas obras Palis e Sânscritas, conforme se vêem na psicoesfera ou aura ao redor de Buddha e na ilustração convencional de vibrações cromáticas que envolvem suas imagens no Ceilão e em outros países. Do ponto de vista esotérico, sua combinação é muito sugestiva. A nova bandeira foi içada em nossa sede em Colombo, sendo logo, adotada e aclamada por todo o Ceilão. Além disso, quando o coronel Olcott a apresentou no Japão, estendeu-se com o passar do império durante o breve período de sua recente visita.

A calúnia não pode aniquilar nem diminuir o menor dos fatos, os quais escorreram pela neblina do ódio atual para brilhar na luz do sol que ilumina todos os eventos para a vista do historiador.

 

II - A FILOSOFIA ORIENTAL, A LITERATURA, ETC.

Aqueles que não conhecem a Índia nem aos hindus, não podem formular uma concepção do sentimento que imperava, quando chegamos faz dez anos, entre os hindus da geração mais jovem, composta por universitários e estudantes, para sua religião ancestral. Os catedráticos europeus que ensinavam nestas sedes do saber, tinham inoculado, nas escolas e nas universidades hindus, a atitude mental materialista e agnóstica para a religião em abstrato que prevalecia nos centros didáticos europeus. Os livros de texto alimentavam este espírito, enquanto a classe educada hindu era profundamente cética nas questões religiosas e seguia os ritos e as observâncias do culto nacional só por considerações de necessidade social. No que corresponde às escolas e aos colégios missionários, seu fim consistia simplesmente em infundir a dúvida e o preconceito contra o hinduísmo e todas as demais religiões, sem despertar o mínimo interesse para o cristianismo e obter conversos. O remédio a tudo isto era, obviamente, investir o baluarte do cepticismo, do conhecimento superficial da ciência e provar a base científica da religião em geral e do hinduísmo em particular. Desde o começo, empreendemos esta tarefa seguindo-a até alcançar a vitória, resultado que salta à vista de todo viajante que investiga no estado atual da opinião hindu. A mudança foi notada pelos senhores Richard Temple, Edwin Arnold, Caine, M.P., a senhora Pulôver, Monier Williams, o Primado da Índia, os bispos e arcebispos de todas as províncias, os reitores e os professores das escolas, autores e editores hindus, congressos de pandits sanscritistas; além disso, se admitiu, em termos de apoteótica gratidão, em uma constelação de discursos lidos ao coronel Olcott durante suas prolongadas viagens. Sem exagerar e sem arriscar a nos contradizer, pode-se afirmar que o trabalho da Sociedade Teosófica na Índia infundiu uma vida nova e vigorosa na filosofia hindu, ressuscitou a religião hindu, reconquistou a lealdade da classe com o doutorado para as crenças ancestrais, despertou um entusiasmo pela literatura sânscrita que é patente na republicação de antigas enciclopédias, escrituras e comentários, a fundação de muitas escolas sânscritas, o patrocínio do sânscrito pelos príncipes oriundos e em muitas outras formas. Além disso, a Sociedade Teosófica, por meio de seus vários centros literários e corporativos, disseminou em todo mundo um conhecimento e um interesse pela filosofia ária.

A repercussão deste trabalho se constata na demanda popular de literatura teosófica, de novelas e relatos de revistas que encerram idéias orientais. Outro efeito transcendente é a modificação contribuída pela filosofia oriental nas concepções dos espíritas já tiveram um bom início com respeito à fonte de algumas inteligências detrás dos fenômenos dos médiuns. Outro mais é a adesão do Annie Besant, pertencente ao partido Ateísta, devido ao estudo da Doutrina Esotérica. Este evento está imbuído de conseqüências muito importantes cuja repercussão se sentirá em nossa Sociedade, no Secularismo e no público em geral. Os leitores se estão familiarizando com nomes sânscritos que previamente jamais se ouviram no ocidente e hoje, obras como o "Bhagavad-Gita," encontram-se em livrarias européias, americanas, e austral asiáticas.

O Ceilão presenciou um renascimento do budismo, uma ampla circulação de livros religiosos, a tradução do "Catecismo Budista" em muitos idiomas orientais, ocidentais e setentrionais, a fundação das Escolas secundárias Teosóficas em Colombo, Kandy e Ratnapura, a abertura de quase cinqüenta escolas para meninos budistas sob a supervisão de nossa Sociedade, a concessão de uma Festa Budista nacional pelo Governo e de outros privilégios importantes, a fundação de uma revista semanal budista vernacular, em Colombo e uma em inglês, ambas compostas, impressas e publicadas no escritório de imprensa da Sociedade Teosófica. O Ceilão nos viu também trazer do Japão sete sacerdotes budistas inteligentes para que aprendam Pali sob o venerado Sumo Sacerdote Sumangala e possam expor a seus concidadãos o cânon Budista como existia na igreja do Sul 25 séculos depois do nirvana de Buddha.

Portanto, não se pode pôr em interdição nem negar que, durante seus 14 anos, a Sociedade Teosófica conseguiu realizar além de toda espera, os primeiros dois dos três objetivos declarados. Provou que a raça, o credo, a cor e as antigas antipatias não são obstáculos irremovíveis para a disseminação da idéia do altruísmo e de fraternidade humana. Talvez, sejam sonhos quiméricos que os teóricos consideram o homem como um simples problema físico, fazendo caso omisso do ser interno, maior e superior.

 

III - OCULTISMO

Embora só uma minoria de nossos membros seja propensa ao misticismo, em realidade, a chave de todos nossos êxitos como acabamos de enumerá-los, consiste em reconhecer a realidade do Ser Superior, incolor, cosmopolita, não sectário, assexuado, espiritual e altruísta; e a realização de nosso trabalho considerando esta base. Para o ateísta, o agnóstico e o pseudo-cientista, estes resultados deveriam ter sido inexeqüíveis, melhor dizendo, impensáveis. As sociedades pacifistas são utópicas já que nenhum tipo de argumentação apoiada em considerações esotéricas da moral ou conveniências sociais pode despolarizar os corações dos caudilhos das nações, da guerra e dos esquemas de conquista egoístas.

As diferenças sociais, o resultado das evoluções físicas e do meio ambiente material, engendram os ódios raciais e as aversões sociais e sectárias, as quais são inexpugnáveis se as investirmos do exterior. Entretanto, como a natureza humana é sempre idêntica, todos os seres humanos estão sujeitos, da mesma forma, a influências cujo epicentro é o "coração" humano, despertando, então, a intuição humana. Além disso, como existe uma única Verdade Absoluta, a alma e a vida de todos os credos humanos, é possível efetuar uma aliança recíproca a fim de procurar e disseminar esta Verdade básica. Sabemos que um termo oniabarcante para essa Verdade Eterna é a "Doutrina Secreta." Professamo-la obtendo uma audiência e, até certo ponto, demolimos as antigas barreiras, formamos nosso núcleo fraterno e, ao avivar a literatura ária, facilitamos a divulgação de seus preciosos ensinos religiosos, filosóficos e científicos entre as nações mais distantes.

Se não abrimos escolas regulares de Adeptado na Sociedade Teosófica, temos, ao menos, apresentado uma certa provisão de provas segundo as quais os Adeptos existem e o Adeptado é uma necessidade lógica na ordem natural do desenvolvimento humano. Portanto, secundamos ao ocidente a vislumbrar um ideal das potencialidades humanas mais dignas que o que possuía antes. O estudo da psicologia oriental proporcionou ao ocidente uma chave para certos mistérios que anteriormente nos deixavam estupefatos. Basta mencionar os setores do mesmerismo, do hipnotismo e das presumidas relações póstumas da entidade desencarnada com os vivos. Além disso, facilitou uma teoria da natureza e das relações entre a Força e a Matéria cuja verificação prática é possível, para todos os que queiram aprender e seguir com esmero os métodos experimentais das escolas orientais de ciência oculta. Nossa experiência nos induz a dizer que esta ciência e sua filosofia complementar, irradiam luz em alguns dos problemas mais profundos da natureza humana. No campo científico enche a "lacuna infranqueável," na filosofia faz possível a formulação de uma teoria coerente sobre a origem e destino dos globos celestiais e sua origem de reino e variados planos. Onde o senhor Crookes se detém em sua busca para os meta-elementos não sabendo como interceptar os átomos que faltam em sua hipotética série setenária, a Filosofia Advaita entra em jogo com sua perfeita teoria evolutiva da matéria diferenciada desde a indiferenciada, Prakriti do Mulaprakriti, a "raiz sem raiz".

Com a atual publicação de A Chave da Teosofía, uma nova obra que explica, de maneira clara e sucinta, isso no que nossa Teosofía Esotérica descrê e rechaça positivamente, eliminar-se-ão todos os pretextos para nos lançar acusações fantásticas. Agora bem, os "correspondentes" de algumas revistas semanais entre as quais o órgão dos espíritas e aqueles que afligem periódicos respeitáveis denunciando os presumidos "dogmas dos Teósofos," cuja existência se aninhava só na mente de nossos caluniadores, deverão provar o que nos atribuem valendo do capítulo e do versículo de nossas publicações teosóficas e especialmente de A Chave da Teosofía que aparece.

Não podem entrincheirar-se mais detrás da ignorância e se persistem delatando, deverão fazê-lo apoiando-se na autoridade do conteúdo de nossos livros; já que a cada um lhe oferece uma simples oportunidade de aprender nossa filosofia.

Para terminar, nestes quatorze anos de vida, a Sociedade Teosófica fez mais para familiarizar aos pensadores ocidentais com o grande pensamento e descobrimento ariano, que qualquer outro nos últimos dezenove séculos. Não é prognosticável o que poderá efetuar no futuro, entretanto, a experiência justifica a esperança que possa ser muito, ampliando seu campo já extenso de útil atividade.

 


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