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OS SETE ASPECTOS DO VEGETARIANISMO
À LUZ DO OCULTISMO


7º ASPECTO - AÇÃO, RITUAL, SACRIFÍCIO

Por ultimo, analisaremos o tema sob a forma mais concreta possível: o ato de comer carne.

Conforme os conhecimentos ocultos, a matéria existente no plano do mundo físico existe em 7 estados de agregação diferentes. Podemos também, com algumas ressalvas, dizer que são diversos níveis de densidade da matéria.

Até alguns anos atrás, a ciência reconhecia apenas três destes estados, o sólido, o liquido e o gasoso. Nas últimas décadas foram realizadas experiências com gases a altas temperaturas, observando-se assim outro estado de matéria, denominado "plasma". Devido às elevadas temperaturas necessárias, este estado ocorre apenas em reatores nucleares e explosões atômicas, bem como nas estrelas de todo o universo.

Diversos grupos de cientistas tem dedicado suas pesquisas ao estudo de um estado de matéria semelhante ao citado, mas que existe nos seres vivos, em temperaturas comuns. Os estudos sugerem que ele permeia a matéria de todos os organismos animados, como as plantas, os vegetais, os animais e o próprio homem. Foi denominado corpo "bioplasmático".

Este corpo constitui aquilo que os ocultistas chamam de "duplo etérico", por ser constituído pelos quatro estados da matéria mais sutil do mundo físico.

O duplo etérico constitui, em suma, uma duplicata do nosso corpo visível, que atua de fato como se fosse um campo que agrega, ou plasma, toda a matéria para que esta se mantenha coesa, ordenada, viva.

Mas esta é apenas uma das funções do duplo etérico. Outra delas é de servir de transmissor da sensibilidade das percepções experimentadas nos níveis emocional (através do chamado corpo astral ou veiculo das emoções) e físico.

Em outras palavras, ele atua como ponte entre as emoções (sentimentos) e a ação (atividade).

As pessoas que se alimentam de carne ingerem um alimento constituído de matéria muito densa, praticamente destituída daquilo que é conhecido no ocultismo como "energia vital".

Conseqüentemente, com o passar dos anos, utilizando uma dieta carnívora, o indivíduo impregna todo o seu corpo, inclusive o duplo etérico, com matéria mais "pesada", por assim dizer. Convém observar que estee fato é confirmado por algumas pessoas que se tornaram vegetarianas, que afirmam experimentar uma sensação de leveza no corpo com a mudança na dieta, embora o peso da balança se conservasse o mesmo.

Mas esta "leveza" ocorre também no duplo etérico, e é exatamente neste ponto que entra o fator mais importante deste aspecto que estamos analisando.

Não é o vegetarianismo que provoca a "leveza", mas sim o carnivorismo que conduz a "densificação" no duplo etérico. Alguns autores usam as palavras "perda de plasticidade" ou "endurecimento" do duplo etérico.

Como conseqüência, a ponte entre os sentimentos e a atividade torna-se mais estreita, obstruindo assim o fluxo da percepção entre estes dois planos onde atua a consciência humana.

É deveras triste, mas o fato é que as pessoas que se alimentam com carne vão paulatinamente perdendo a sensibilidade, fazendo com que o corpo se torne, pouco a pouco, um instrumento cada vez ineficaz para a expressão da consciência do indivíduo no mundo físico. Assim, todas as células, órgãos e sistemas do corpo humano passam a funcionar com certa deficiência, não permitindo o livre fluir da vida através do corpo.

Observamos assim que a ação de comer carne retarda a expansão da consciência do indivíduo durante toda uma encarnação em que este regime é adotado. Infelizmente, o mesmo ocorre com a humanidade como um todo.

Mas vamos agora baixar um pouco mais o plano de observação, esclarecendo uma faceta que não é verdadeiramente oculta, mas por falta de informação, passa desapercebida aos nossos olhos.

Trata-se do efeito da alimentação carnívora no organismo humano, devido à natureza do alimento em si, bem como à todas as substâncias que são ingeridas sem que tome qualquer conhecimento do fato.

Do ponto de vista da origem do alimento, note-se que os melhores produtos nos são fornecidos pela natureza, e estes são formados por uma síntese realizada pelos seres vivos.

A energia primária para a manutenção das formas de vida neste planeta provém da radiação solar. Ela aquece os continentes, os oceanos e a atmosfera. Fornece energia para que as plantas realizem a chamada fotossíntese. Estas, por sua vez, fornecem o oxigênio e eliminam o gás carbônico, permitindo assim a existência da vida dos reinos animal e humano. Assim, a natureza nos oferece inicialmente o leite materno, como fruto da síntese dos alimentos consumidos pela mãe.

Os elementos minerais que as plantas extraem do solo, transforma-se em frutos, folhas ou grãos, que servem de alimentos aos animais e ao homem.

As folhas, frutos e grãos que servem de alimento a diversos animais, são transformadas, por sua vez em leite, ovos e mel.

Todos estes alimentos são realmente oferecidos pela natureza, mas o alimento vulgarmente chamado carne não é produto da síntese realizada por um ser vivo, mas apenas o corpo do ser, sem vida.

Em outras palavras, um pedaço de carne de qualquer espécie não é nada mais, nada menos, que um pedaço esquartejado de um cadáver do reino animal, em estado de putrefação.

Vejamos agora, o último trecho selecionado da reportagem que ilustra este trabalho:

"E mais, diz Gilmann, "suspeitamos que a carne seja causadora da maioria das doenças infecciosas. Com o extermínio nos matadouros, interrompe-se no animal o processo de eliminação de toxinas, deixando-o saturado de substâncias nocivas que serão absorvidas pelos consumidores de carne". Qualquer animal morto traz em seu corpo quantidades de acido úrico que os rins humanos são incapazes de absorver e eliminar.

Aqui estaria, segundo Gilmann, "a origem de doenças como a epilepsia, reumatismo, dor de cabeça, nervosismo e engrossamento das artérias".

"Morto o animal, o processo de putrefação de sua carne inicia-se imediatamente, sendo responsável pelos odores no corpo dos que a ingerem. Nos hambúrgueres e na carne moída os perigos são ainda maiores: ao ser triturado, esse tipo de carne libera substâncias celulares que favorecem o desenvolvimento de todo tipo de bactérias.

"Mas, antes de a putrefação ter efeito no organismo humano, o envenenamento químico dos animais começa a agir. Segundo um levantamento feito pela "Food and Drug Administration", o órgão do governo que fiscaliza a qualidade dos alimentos nos Estados Unidos, dos 143 pesticidas usados nos frigoríficos norte-americanos -e na maioria dos frigoríficos do mundo- 42 são suspeitos de causar câncer, 20 podem causar defeitos de nascimento e seis provocam mutações no corpo humano.

Segundo Charles Gilmann, o "DDT, um pesticida eliminado dos Estados Unidos há muitos anos por ser cancerígeno, continua a ser usado na maioria dos países da América Latina de onde importamos carne". O dietil besirol (também conhecido como DES), outro banido das fazendas de pecuária dos Estados Unidos, é um hormônio destinado a estimular o crescimento do gado de corte, ao mesmo tempo que reduz o consumo de pasto. O DES foi tirado de circulação por causar câncer e esterilidade nos seres humanos.

"Do relatório do Departamento de Saúde", diz Charles Gilmann, "consta uma lista de 75 doenças comuns entre os animais e que podem ser transmitidas ao homem". Por exemplo: "90% das galinhas abatidas neste pais são portadoras de leukosis, um tipo de câncer comum apenas entre essas aves". A leukosis produz pequenos tumores, difíceis de serem detectados até mesmo pelo inspetor de saúde mais rigoroso. E, quando são detectados, a firma Gilmann, "apenas a parte contaminada é cortada e jogada fora. O resto é mandado para os supermercados".

Estes fatos são deveras chocantes, mas demonstram a pouca importância que se dá à qualidade e à origem da alimentação humana.

Quantos de nós já chegaram em suas vidas a ter plena consciência de que o ato de comer carne coloca o estômago humano e os cemitérios no mesmo nível, ou seja, depósito dos restos mortais de criaturas sem vida?

Talvez muitos leitores julguem essa comparação um tanto quanto grosseira, mas nem por isso ela deixará de ser absolutamente verdadeira. O fato deste tipo de alimentação ter assumido um caráter universal é devido ao aspecto repetitivo, mecânico e inconsciente com que o mesmo foi apresentado aos seres humanos em geral, ao longo das diversas gerações. Assim sendo, a alimentação carnívora passou a assumir o caráter de um RITUAL.

No ocultismo, a palavra ritual tem um significado mais extenso que o geralmente conhecido, ou seja, associado ao aspecto cerimonial dos credos religiosos.

Toda e qualquer ação humana, desde que realizada de maneira periódica, conforme um método pré-estabelecido por um indivíduo ou grupo, constitui um ritual.

Assim, por exemplo, o ato das crianças nas escolas primárias formarem filas para todas as classes e subirem ordenadamente, dia após dia, constitui um ritual, assim como as cerimônias sociais, com todas suas formalidades quanto ao vestuário, boas maneiras etc. Podemos citar, por exemplo, os bailes, as recepções, as convenções etc.

Do mesmo modo, toda e qualquer alimentação obedece um ritual para o seu preparo, pois são seguidas as receitas para que o produto final seja o esperado.

O fato é que poucas pessoas sabem que num ritual sempre existe um sacrifício, quer seja por parte do ministrante, ou por parte de terceiros. No caso das crianças, ocorre o sacrifício de sua tendência natural de dispersar sua atenção. Somente com o sacrifício de todos, mantém-se a ordem durante o trajeto às salas de aula.

Nas cerimônias sociais existem pequenos sacrifícios pessoais de ordem econômica para ser aceito pelo grupo e adquirir o status desejado. Mas qual é o sacrifício realizado durante o ritual da alimentação carnívora? Ele provoca prazer àqueles que se alimentam de carne, portanto não pode ser um sacrifício pessoal.

O ato ritualista de alimentar-se de carne exige o sacrifício de bilhões de criaturas do reino animal, especialmente as aves, os suínos, bovinos e caprinos.

Eles são criados, engordados e preservados utilizando as mais abomináveis técnicas bioquímicas, apenas para oferecer ao ser consumidor a satisfação dos desejos de seu paladar e estômago.

A seguir, eles são transportados às vezes por longas distâncias até os matadouros, onde suas vidas são ceifadas de forma brutal, mecânica e insensivelmente, espalhando pelo ar o cheiro da morte e da violência "humana".

Com a mesma frieza, seus cadáveres são retalhados, sendo que algumas partes vão para os açougues, enquanto que outras, transforma-se em nomes atrativos como Hot-Dog, salsichas, lingüiças, presuntos, tenders, gelatinas, gorduras animais, etc.

Finalmente, o produto é visto pelos olhos dos consumidores, que acostumados desde a infância a tomar parte deste ritual, fornecem imagens que fazem suas bocas encherem-se de saliva, deixando-os prontos para ingerir seu tão apreciado alimento.

Os consumidores de carne certamente não conhecem este aspecto ritualístico da alimentação carnívora, pois infelizmente a frase "O que o olho não vê, o coração não sente", é uma verdade.

Cabe aqui apenas a última pergunta desta pequena obra:

Valerá a pena continuarmos de olhos fechados, participando inconscientemente do holocausto deste ritual macabro?

    "Cada açougueiro, com suas vitimas sangrentas do matadouro, é para mim ao mesmo tempo um horror e um motivo de condenação. Eu estou convencido que com a cessação deste canibalismo a humanidade alcançaria uma cultura mais nobre, resolveria muitos problemas sociais com maior segurança e mais facilmente, e também com certeza se livraria da praga de guerra."

    J.V. WIDMAN


ÍNDICE
  • PREFÁCIO E INTRODUÇÃO
  • 1º ASPECTO - VONTADE, AUTODETERMINAÇÃO, LIBERDADE
  • 2º ASPECTO - AMOR UNIVERSAL - CONSCIENTIZAÇÃO - SABEDORIA
  • 3º ASPECTO - PENSAMENTO ABSTRATO - COMPREENSÃO - FILOSOFIA
  • 4º ASPECTO - HARMONIA - EQUILÍBRIO - ORDEM
  • 5º ASPECTO - CONHECIMENTO CONCRETO - CIÊNCIA - VERDADE
  • 6º ASPECTO - SENTIMENTO - BONDADE - COMPAIXÃO
  • 7º ASPECTO - AÇÃO - RITUAL - SACRIFÍCIO
  • CONCLUSÃO
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